Além do que se vê .... Poemas para ela ...... Doce solidão ..... Tristes constatações ......
terça-feira, 23 de abril de 2013
Fica Comigo Esta Noite
Fica comigo esta noite
Terás meus beijos de amor,
Quero em teus braços, querida,
Tu ouvirás o que eu digo;
Nem menina, nem mulher apenas um rabo de saia qualquer
Eis as flores que comprei pra ti
Eis o senso do ridículo que se emprega em mim
És infiel ao meu desejo e feliz no desencontro de nossos beijos
Nem menina, nem mulher apenas um rabo de saia qualquer.
Eis o senso do ridículo que se emprega em mim
És infiel ao meu desejo e feliz no desencontro de nossos beijos
Nem menina, nem mulher apenas um rabo de saia qualquer.
domingo, 21 de abril de 2013
Entre mais um trago calado e uma vodka de R$ 9,99
Queria escrever como um velho amigo.
Queria ter honra de tela comigo.
Toca o Pós Punk, o Grunge o Punk e eu estou parado de lado calado todos pulam, cantam, se batem, se espacam, se beijão e trepam nos becos escuros com cheiro de porra velha.
Estou bêbado novamente e broxa.
Estou triste cadê minha euforia, cadê minha velha amiga de tantos anos e segredos.
Estou sentindo o peso das escolhes infelizes que tive, errei muito ao deixar pra depois o que não tem depois. Não me dedico aos estudos estou prestes a me tornar um fudido qualquer que ganha um salario minimo, não que eu não ache digno mas havia um grande potencial em mim que hoje o vejo sumindo entre mais um trago calado e uma vodka de R$ 9,99.
Queria ter honra de tela comigo.
Toca o Pós Punk, o Grunge o Punk e eu estou parado de lado calado todos pulam, cantam, se batem, se espacam, se beijão e trepam nos becos escuros com cheiro de porra velha.
Estou bêbado novamente e broxa.
Estou triste cadê minha euforia, cadê minha velha amiga de tantos anos e segredos.
Estou sentindo o peso das escolhes infelizes que tive, errei muito ao deixar pra depois o que não tem depois. Não me dedico aos estudos estou prestes a me tornar um fudido qualquer que ganha um salario minimo, não que eu não ache digno mas havia um grande potencial em mim que hoje o vejo sumindo entre mais um trago calado e uma vodka de R$ 9,99.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Há tempos
Tudo que me resta são alguns trocados no bolso esquerdo da calça preta surrada e um cigarro já envelhecido na primeira gaveta do móvel que fica ao lado da minha cama.
Tudo que resta é um comodo vazio, frio e sujo, com as suas paredes brancas que gritam por compaixão.
Tudo que resta são inúmeras folhas com inúmeras promessa de amor, que nunca foram entregues ao seu amor fictício.
O que me resta é ressentimento, solidão, embriaguez e uma carta suicida no quarto ao lado.
Tudo que resta é um comodo vazio, frio e sujo, com as suas paredes brancas que gritam por compaixão.
Tudo que resta são inúmeras folhas com inúmeras promessa de amor, que nunca foram entregues ao seu amor fictício.
O que me resta é ressentimento, solidão, embriaguez e uma carta suicida no quarto ao lado.
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